Melissa Roters Coutinho

Melissa Coutinho é Psicóloga clínica de orientação Lacaniana, especializada em Somatic Experiencing - S.E. e Psicoterapia Junguiana. Membro da equipe de Psicoterapia do Centro Médico de Dor Promédica – Salvador/BA.

Experiência Somática (SE): Uma abordagem corporal para tratar a dor crônica

Jornal dos Comitês | Publicação da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor – Ano I – 1º Semeste de 2016 – edição 1 Leia mais

17 anos

seja através da gestão de minha própria clínica ou como consultora em empresas parceiras, tanto na área de saúde como em outras áreas. Foi necessário traduzir saberes para adequá-los às diversas demandas nas quais atuei, e continuo atuando. Leia mais

19 anos

tendo acesso à prática da escuta no processo de autoconhecimento e transformação, que só a clínica possibilita. A essa engrenagem que é posta em movimento através desse espaço seguro, onde os conteúdos podem ser colocados e trabalhados de maneira adequada, sendo orientada por teorias sólidas e robustas, que abarcam a instância mais profunda do ser, que é o inconsciente. Mantive um olhar curioso e atento a outros saberes, como a medicina na clínica da dor e a neurociência, o que me permitiu agregar novas maneiras de percepção e compreensão do fenômeno do humano. Leia mais

27 anos

através do contato direto com o corpo pela dança, desenvolvi durante todos esses anos uma leitura singular da relação entre o psíquico e o corporal e seus fenômenos de expressão. Construí um olhar que busca o singular nas manifestações e produtos dessa relação, que se revela na experiencia do estar vivo. Leia mais

Sobre mim

Trilhei meu caminho percorrendo diferentes áreas. Na psicologia caminhei por meios como a Psicanálise, especialmente a Lacaniana, onde aperfeiçoei a escuta e a leitura dos lugares subjetivos que ocupamos, presentes na linguagem de forma estruturada. A Experiência Somática – S.E., por ser uma abordagem corporal, ampliou minha percepção e compreensão dos fenômenos corporais. No âmbito médico, a especialização em Dor crônica, me possibilitou entender melhor os tratamentos em equipe multidisciplinar, assim como a compreensão das medicações, suas interações e efeitos. O meio Empresarial por sua vez, solicitou de mim o desafio de utilizar teorias e técnicas da Psicologia ditas “subjetivas”, em um contexto prático e objetivo. Leia mais

Dor – qual sintoma?

“As dores crônicas persistem, mesmo após a cura da lesão ou do fato que a desencadeou, não tendo, portanto, uma finalidade biológica. É uma experiência complexa, com interface multidisciplinar, pois ao mesmo tempo em que apresenta componentes físicos, também traz à tona a subjetividade, o que há de único no sujeito, seu traço mais pessoal em sua experiência no corpo.” Leia mais

A experiência somática no tratamento de dor crônica: Possibilidades e benefícios

“Quando se pode estar “morando” no próprio corpo de forma segura, estável e organizada, automaticamente passa a ser possível interagir com o meio ambiente com mais segurança e coerência.” Leia mais

Avaliação Psicológica

“Lidar com a dor e com o sofrimento humano é uma tarefa especial, mas muito exigente.

Treinar a humildade e estar verdadeiramente imbuído de um propósito ético, é a prática e a base da atuação. Tratar do outro é ciência, pois necessita uma ampla e sólida formação profissional, com contínuo aperfeiçoamento. Porém, é acima de tudo, arte. “Mas é do grande artista o privilégio da percepção mais fina, mais profunda e contundente, daquilo que se passa no interior do homem, suas misérias e grandezas.”6 (p.15).

Quem se propõe a fazer esse trabalho e tem essa compressão, faz qualquer processo, ser transformador.” Leia mais

Dor crônica

“Para um olhar analítico, não há divisão entre dor física e dor psíquica. Essa ambiguidade que envolve a definição do conceito e o próprio tratamento da dor revela a sua complexidade.” Leia mais

O outro lado da Liderança

“Precisamos nos lembrar que as organizações são feitas de pessoas, e que à frete delas, se encontram pessoas. Não máquinas. E se pudemos compreender mais sobre elas/nós, o seu modo de funcionamento, sua forma de se relacionar, poderemos ser mais efetivos na resolução das situações.” Leia mais